segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Labirintos da pobreza


Num mundo de labirinto
assim, caminha o peregrino
Leva consigo fardos de desilusões
desafiando os  palcos da  vida
Desnudos de  sorte
Sem rumo e sem  norte.
São  sagas de  brasileiros
ou  outros  estrangeiros
vivendo no desdém
levando no  bolso
nenhum  vintém.
Isso é  destino...
viver como um  menino
correndo no vento
na  poeira dos sonhos
caminhos de realeza
nas pedras da pobreza.

  Fátima  Lima 
 Esse  texto faz parte  da antologia 
Um  grito  contra  pobreza
Foi  lançado  em  portugal

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